Jesus morreu pelas pessoas, e a nossa missão como igreja, é viver por elas. Permanecemos no mundo como semeadores para espalhar a boa semente; como lavradores para arar o terreno árido; como arautos anunciando a salvação. Estamos aqui como sal da terra e luz do mundo. Estamos aqui para glorificar Cristo em nossa vida diária. Estamos aqui para todos que em algum momento da vida, ou até mesmo nos dias atuais, não gostam mais de igreja.

Como vivemos? 

O evangelho é cristocêntrico. É uma igreja presente no chão da vida, lidando com o ser humano do jeito que ele é; para que juntos possamos ser o sonho que Deus quer. 

Alguns têm a ideia de que a única forma pela qual podem viver para Deus é tornando-se um ministro, missionário ou obreiro. Não é função, é fervor; não é posição, é a graça que nos possibilitará glorificar a Deus. Não é sobre a história de quem você era, mas sobre quem Deus sempre foi. 

Como nos movemos? 

Uma igreja aberta a todos, mas não aberta a tudo. O evangelho maltrapilho é baseado em um número de pessoas que criam suas próprias doutrinas; um condomínio fechado, baseado em traumas, autoritarismo e empoderamento.

A Igreja que apresentamos nessas palavras não é a melhor para você frequentar, mas é o lugar certo para você ser quem Deus quer que você seja. Pessoas com pessoas, buscando não se ausentar de seus erros, mas, amando uns aos outros para ajudá-los e consertá-los. 

Como existimos?

Deus certamente não faz uma experiência com a nossa fé, muito menos com o nosso mero amor para provar a sua qualidade. Ele já os conhecia muito bem. E é através do seu amor que podemos existir. 

Ele não existe por nós, nós é quem existimos por ele. Cristo é tudo em todos. 

Nunca encontraremos alegria olhando para nossas orações, nossas ações ou nossos sentimentos; é o que Jesus é, não o que nós somos.